Guanandi

Guanandi

Nome Cientítico:
Calophyllum brasiliense Cambeáedes                                

Nome popular: 
Bálsamo-jacareúba, beleza, cedro-mangue, cedro-do-pântano, guanandi-amarelo, guanandi-carvalho, guanandi-poca, guanandi-cedro, guanandi-jaca, guanandi-landim, guanandi-lombriga, guanandi-piolho, guanandi-rosa, guanandi-vermelho, guanantim, guanandi-da-praia, guanandirana, gulanvin-carvalho, inglês, jacaríuba, jacareaba, jacareíba, jacareúba, landinho, lantim, landi-carvalho, landi, landim, lanfim, mangue, mangue-seco, olandi-carvalho, oanandí, oonandi, olandí, olandim, pau-de-maria, pau-de-azeite, pau-de-santa-maria, pau-sândalo, pindaíva, uá-iandi (fruta oleosa).


Características Gerais:
Quando adulta, a árvore pode atingir até 20m de altura e diâmetro (DAP) entre 20 a 50 cm. Na região amazônica pode atingir 40 m de altura e 150 cm de DAP. Seu tronco é geralmente reto e cilíndrico, apresentando fuste de até 15 m de altura.

O guanandi é uma espécie de folhas perenes, com copa larga e arredondada, densa e de coloração verde-escuro.

A casca externa é marrom-escuro ou pardacenta, fissurada de alto a baixo, descamando em placas retangulares. A casca interna possui coloração rósea, é aromática, amargosa e ácida, exsudando látex amarelado e pegajoso.

As folhas são simples, opostas, elípticas, coriáceas e apresentam dimensões de 5 a 15 cm de comprimento por 3 a 7 cm de largura, com nervuras laterais abundantes, próximas e paralelas. O pecíolo é verde-escuro, lustroso, espesso e mede até 2 cm de comprimento.

O guanandi possui flores masculinas e hermafroditas na mesma planta, brancas, reunidas em racemos axilares ou panículas de 2,5 a 6 cm.

Os frutos são do tipo drupa globosa, indeiscentes, carnosos, com pericarpo verde lactescentes quando maduros, apresentando dimensões de 19 a 30 mm de diâmetro. A polpa é oleaginosa, envolvendo uma semente, que é globosa e de coloração castanha (Carvalho, 1994). (Informações site do IPEF)

 

Fenologia:
Essa espécie desenvolve-se bem em temperatura média anual de 18,1ºC (Minas Gerais) a 26,7ºC (Pará e Amazonas). Segundo Carvalho (1994), a espécie suporta geadas, desde que em baixa freqüência (máximo de uma por ano).